Esses jovens que não vão ao banheiro sem o celular querendo dar uma de que odeiam o capitalismo...
Muita imaturidade e hipocrisia!
Se alguém quer provar que acredita no que prega, em primeiro lugar, que viva da maneira como acha que deveria ser!
Quer um mundo sem corrupção? Seja honesto!
Quer uma sociedade mais solidária? Ajude a quem cuspiu em você, no momento em que essa pessoa precisar!
Quer direitos? Veja se eles não ferem os direitos dos outros!
Infelizmente vivemos numa época do "eu quero que façam, eu quero que sejam, eu quero que aceitem", mas ação concreta e com resultados positivos da parte de quem tanto exige dos outros não se vê, de fato.
Muito barulho, muita baderna, mas pouca mudança pra melhor! Infelizmente...
sábado, 3 de setembro de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Falando em minorias...
O mundo será muito mais bonito quando os Seres Humanos entenderem uns aos outros e agirem de forma a valorizar o indivíduo em sua peculiaridade, afinal, cada um tem valor e cada coisa tem seu espaço pra ser dita, escrita e feita. Isso se chama princípio da convivência saudável, na minha opinião.
Eu acredito num mundo melhor, um dia. Estou tentando colaborar com esse mundo de segunda a quinta-feira (e em sábados letivos). Escolhi trabalhar com os pequenos, antes que a corrupção os alcance. Decidi ensinar a respeitar ao próximo, a não ignorar as minorias, a ter sonhos altos, a ter a certeza de que cada um pode sim alcançar seu desejo, desde que se esforce, nunca desista e jamais passe por cima de alguém.
Bom, essa foi a inspiração de hoje...
Até a próxima!
Bjin no coração
Aline Viana
Eu acredito num mundo melhor, um dia. Estou tentando colaborar com esse mundo de segunda a quinta-feira (e em sábados letivos). Escolhi trabalhar com os pequenos, antes que a corrupção os alcance. Decidi ensinar a respeitar ao próximo, a não ignorar as minorias, a ter sonhos altos, a ter a certeza de que cada um pode sim alcançar seu desejo, desde que se esforce, nunca desista e jamais passe por cima de alguém.
Bom, essa foi a inspiração de hoje...
Até a próxima!
Bjin no coração
Aline Viana
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Podem me chamar de "educadora", mas o meu orgulho é ser professora!
Uns dias atrás,
tive uma pequena discussão com um rapaz em uma rede social, onde ele
respondeu a uma postagem de sua própria tia criticando a greve do
setor de educação em defesa do atual prefeito da minha cidade.
Bom, pra resumir o
motivo da greve, entre outros abusos cometidos, nossos salários, sem
ter um calendário fixo de pagamento atualmente, tem tido atrasos de
quinze dias pra muitos e até mais do que isso para outros, sendo
ferida a lei que determina o pagamento até o quinto dia útil do
mês.
Em seu comentário,
o rapaz querendo ofender a classe, pôs entre parênteses a palavra
“educadoras”.
Não sabia ele que
ele apenas estava reforçando uma verdade!
Professores acabam
sendo multitarefas em sala de aula… Isso faz parte da nossa
realidade. Tomamos emprestado e, usam termos emprestados pra nos
nomearem também: “artesãos”,
“atores/atrizes”, “psicólogos”, “comediantes”,
“Educadores/pais/mães”, “etc”.
São tantos termos
indicando os papéis que desenvolvemos em nossa prática docente, que
eu poderia fazer essa postagem ficar enorme, apenas com palavras
entre parênteses. Mas, isso não vem ao caso.
O que fez-me
escrever essa postagem foi o sentimento que o rapaz apenas reforçou
em mim. Uma verdade: Sou professora, com muito prazer. Profissional
da área da educação básica escolar.
Como todo
profissional, recebo salário por exercer meu trabalho, e nenhum
profissional, seja de qual área for, aceitaria trabalhar de escravo,
ou seja, sem salário.
Quanto aquele
sentimento de amor, ele não está descartado por nós, professores,
mas o erro está em como nos veem.
Trabalhamos com
amor, e não por amor!
Nossa categoria é
uma das menos valorizadas nesse mundo, mas mesmo assim temos orgulho
de ensinar o que sabemos aos outros com aquele fundo utópico de
esperança de podermos transformar o mundo (ou pelo menos a vida de
quem passar por nossa sala de aula).
O sistema sempre
quer virar o jogo contra nós, mas não desistimos mesmo
assim.
Mesmo que muitos dos meus colegas de profissão tenham desanimado, nossa classe é forte e sempre será, pra desgosto do governo corrupto.
Mesmo que muitos dos meus colegas de profissão tenham desanimado, nossa classe é forte e sempre será, pra desgosto do governo corrupto.
Podem nos chamar de
qualquer termo entre parênteses, nós não nos ofendemos. Mas
reforçamos nosso orgulho de sermos PROFESSORES!
Pesquisando sobre a
etimologia do termo “professor”, acabei encontrando algo tão
apenas… Perfeito pra nos definir de forma exata:
“Já reparou como
as palavras profissão e professor se parecem? Elas nasceram da mesma
raiz etimológica, o que faz todo o sentido: o professor é a
primeira das profissões. Todas as outras especialidades e
habilidades técnicas só podem existir quando há professores
ensinando-as aos seus discípulos. Toda profissão precisa de
professores. […] O que é ter uma profissão? O que é ser
professor? Ambas as palavras derivam do latim professum, que por sua
vez vem do verbo profitēri: "declarar perante um magistrado,
fazer uma declaração, manifestar-se; declarar em alto e bom som,
afirmar, assegurar, prometer, protestar, obrigar-se, confessar,
mostrar, dar a conhecer, ensinar, ser professor" (Houaiss).” -
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0033.html
Bom, é isso!
Fontes:
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0033.html
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=professor
http://www.gramatica.net.br/origem-das-palavras/etimologia-de-professor/
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Equilíbrio
O que é de mais, sobra
O que é de menos, faz falta.
Ação de mais, cansa
Estagnação de mais, não constrói nada
Quietude de mais, dá sono
Quem fala de mais, não pensa
Quem pensa de mais, não fala
Um copo tem limite pra ficar cheio
Se transborda faz sujeira
O que faz falta, não satisfaz
O que sobra, é insuportável
Doce de mais, adoece
Sal de mais, também
Muita informação, nem sempre gera muita absorção
Pouca informação, pouco conhecimento
Muito conhecimento, pouco conhecimento
Já disse o pensador:
“Só sei que nada sei”
Qual é o problema em manter o equilíbrio?
Se ele nos faz tão bem!
O que é de mais, sobra
O que é de menos, faz falta.
Ação de mais, cansa
Estagnação de mais, não constrói nada
Quietude de mais, dá sono
Quem fala de mais, não pensa
Quem pensa de mais, não fala
Um copo tem limite pra ficar cheio
Se transborda faz sujeira
O que faz falta, não satisfaz
O que sobra, é insuportável
Doce de mais, adoece
Sal de mais, também
Muita informação, nem sempre gera muita absorção
Pouca informação, pouco conhecimento
Muito conhecimento, pouco conhecimento
Já disse o pensador:
“Só sei que nada sei”
Qual é o problema em manter o equilíbrio?
Se ele nos faz tão bem!
Aline Viana
domingo, 21 de abril de 2013
Cultura indígena na escola
Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.
Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:
1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.
2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens
Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.
3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14
Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.
4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.
5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.
6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas
Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?
Reportagens retirada da Revista Nova Escola.
Achei essa reportagem neste blog maravilhoso: http://joaopharaoh.blogspot.com.br/2011/04/cultura-indigena-na-escola.html
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Falando de cultura indígena
Não é a roupa(ou a falta dela) que define hoje quem é índio e quem não é. Muitos anos se passaram depois da colonização do Brasil.
Deixe os preconceitos de lado. Se você muda, se o homem branco mudou os seus hábitos com o passar dos anos, por que toda essa hipocrisia ao tratar a questão do índio, se eles também são seres humanos capazes de viver as transformações que podem ocorrer na vida de qualquer um?
Tenho muito respeito e admiração por esse cidadão indígena brasileiro:
Daniel Munduruku (Belém do Pará, 28 de fevereiro de 1964) é um escritor e professor brasileiro. Pertence à etnia indígena munduruku.
É graduado em Filosofia, História e Psicologia. Tem mestrado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. É relações-públicas do Instituto Indígena Brasileiro da Propriedade Intelectual. É diretor-presidente do Instituto Uk'a - a casa dos saberes ancestrais. É conselheiro-executivo do Museu do Índio do Rio de Janeiro. Como escritor, se destaca na área da literatura infantil. É membro da Academia de Letras de Lorena.
Meus parabéns a todos os brasileiros indígenas!
Fonte de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Munduruku
http://www.indioeduca.org/?p=1924
Deixe os preconceitos de lado. Se você muda, se o homem branco mudou os seus hábitos com o passar dos anos, por que toda essa hipocrisia ao tratar a questão do índio, se eles também são seres humanos capazes de viver as transformações que podem ocorrer na vida de qualquer um?
Tenho muito respeito e admiração por esse cidadão indígena brasileiro:
Daniel Munduruku (Belém do Pará, 28 de fevereiro de 1964) é um escritor e professor brasileiro. Pertence à etnia indígena munduruku.
É graduado em Filosofia, História e Psicologia. Tem mestrado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. É relações-públicas do Instituto Indígena Brasileiro da Propriedade Intelectual. É diretor-presidente do Instituto Uk'a - a casa dos saberes ancestrais. É conselheiro-executivo do Museu do Índio do Rio de Janeiro. Como escritor, se destaca na área da literatura infantil. É membro da Academia de Letras de Lorena.
Meus parabéns a todos os brasileiros indígenas!
Fonte de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Munduruku
http://www.indioeduca.org/?p=1924
quinta-feira, 21 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Fantoche de cágado
Para contar a história "O cágado na festa do céu", do livro "Histórias de Tia Nastácia", de Monteiro Lobato.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Fazendo arte...
Tem coisa mais gostosa nessa vida do que fazer coisas bonitas?
Seja arte manual, arte culinária, arte, arte, ARTE!!!
O legal colocar para fora as coisas boas que existem dentro de si.
Ame tudo aquilo que você faz, então terás um coração mais satisfeito ao ver os resultados.
Quem planta uma boa semente, colhe um bom fruto.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Minha primeira aula em 2013
A pedido da Sec. de Educação da cidade, os dinamizadores de Sala de Leitura e Arte nessa primeira semana de aula, devido à falta de grande número de professores por causa de mudança de governo e da nova matriz curricular(que estabelece a necessidade de mais de um professor por turma), ficaram com turmas até que a situação fosse resolvida.
Então, fiquei com duas turminhas de 1º ano que estavam sem o professor de Ciências, Geografia e História.
Veja o meu plano para a minha primeira aula com os pequetitos:
Tema: O
valor da amizade.
Justificativa: A violência e a falta de diálogo tem sido uma
constante nos relacionamentos dos nossos alunos, sendo assim, é importante
criar um momento de reflexão sobre estas questões. A história “O Dono da Bola”
de Ruth Rocha nos permitirá perceber que o diálogo e o arrependimento podem e
devem fazer parte do nosso círculo de amizade.
Objetivos:
* Refletir sobre a importância
de ter amigos;
* Valorizar a amizade:
* Questionar o nosso
comportamento no grupo de amigos;
* Saber que errar é humano
mas persistir no erro, não é legal.
Cronograma:
1ºdia de aula
Recursos - Materiais:
·
Livro “Marcelo,
Marmelo, Martelo e outras histórias” – Ruth Rocha
·
Folhas A4
·
Canetinhas, lápis
de cor
·
Cartaz com imagem
do personagem principal da história
·
Bola
Recursos humanos: Somente o professor e os alunos.
Desenvolvimento:
1ª atividade:
- Roda de conversa: cada um se apresenta dizendo o nome e uma coisa que gosta muito.
- Debate prévio sobre o que pode ser a história, através da leitura da imagem do cartaz com a figura acima.
2ª atividade:
- Leitura da história(sem as ilustrações)
3ª atividade:
- Análise do texto feita na forma de conversa informal e descontraída.
Personagens:
*
Nome do menino
que era considerado o dono da bola? Carlos Alberto
*
Ele tinha
apelido? Qual era? Sim.Caloca.
*
Como era o jeito
dele? Ele queria que tudo
fosse feito da maneira dele, senão, ele não emprestava a bola. Ele era egoísta.
Enredo:
*
Vocês acham que a história está querendo nos
passar alguma mensagem? Se sim qual? É melhor ter amigos e dividir as coisas com
eles, do que ficar sozinho.
*
Qual a parte do livro que mais chamou sua
atenção? Pessoal.
*
Qual
foi a parte da história que vocês acharam que o Caloca iria sentir falta dos
amigos? Pessoal.
*
Qual
era a parte do corpo que Caloca mais colocava a bola? A mão.
4ª atividade:
- Desenhar o dono da bola em metade de folha A4.
5ª atividade:
- Jogo “Batata quente” para descobrir quem é o dono da bola(vencedor).
6ª atividade:
- Dinâmica: Troca de presentes.
* Distribuir papel, lápis de cor e canetinhas aos
alunos.
* Solicitar que façam um desenho para retratar a
importância da amizade.
* Explicar que cada desenho se transformará em um presente
para o colega que acabou de conhecer.
* Promover a troca de desenhos e abordar a importância
de fazer novas amizades.
Minha 2º aula para o 1º ano: Identidade - Nome
Perguntando a eles sobre qual história eles achavam que seria contada, uns disseram Pinóquio, outros, a Bela Adormecida.
Eles ficaram bem interessados com o nome do livro, por causa da sonoridade.
Algumas pessoas acham, que por uma história ser um pouco mais comprida, há a necessidade de reduzi-la, porém, se você ler a história com entonação, suspense e interesse, as crianças prestam atenção sim. É muito importante as crianças terem acesso a um vocabulário rico desde cedo.
Depois disso, distribui uma fichinha rosa para as meninas e uma verde para os meninos. Cada criança teve que escrever o seu nome na fichinha. Depois, montamos o gráfico e fizemos as observações juntos.
Depois os alunos fizeram mais esta abaixo:
Minha 3ª aula para o 1º ano em 2013 - Identidade
A atividade do dia foi essa:
Após fazerem a atividade com capricho, as crianças que foram terminando foram para o cantinho da leitura, tendo contato com os livros, compartilhando com os colegas.
Após fazerem a atividade com capricho, as crianças que foram terminando foram para o cantinho da leitura, tendo contato com os livros, compartilhando com os colegas.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Objetivo de vida
Pra falar do quadrinho do Calvin acima:
Não seja comida de tigre nesse mundo!
As dificuldades não podem te engolir, fazendo você perder a fé, a esperança, a busca por alcançar os seus sonhos.
Que o seu objetivo principal seja o amor, pois só quem ama é amado e não tem coisa melhor nessa vida do que isso!
...
Será que para viver em paz consigo mesmo, é preciso entender o por quê de nossa existência?
Não podemos agir como se fossemos irracionais ao ponto de viver sem pensar no propósito da vida, mas martirizar-se em busca de todas as respostas também não traz a felicidade.
Esse propósito, nada mais é do que viver aproveitando ao máximo as oportunidades que surgem e ter metas de vida traçadas.
Enquanto os nossos olhos estão focados nas metas, percorremos melhor pela vida, que nos é tão preciosa.
Só vive bem quem tem objetivos a alcançar.
Vencedor é aquele que alcança um objetivo de cada vez.
Os obstáculos virão, mas são uma forma de tornar o caminho mais interessante.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Será que professor entra mesmo de férias?
Esse é o meu Pequeno Príncipe, fazendo pose com a revista Nova Escola no plano de fundo em minha mesa de centro |
Férias?
Será que essa palavra existe mesmo no vocabulário do professor?
Ah... as férias!
Momento para recarregar as baterias, de descanso. Mas muitos de nós professores, aproveitamos para ler, adiantar, planejar muita coisa, tudo pensando na escola.
E no finzinho de férias diz: "Vou fazer isso, isso e isso esse ano..." Rs
A realidade é que o professor gostou tanto de estar na sala de aula, que acabou escolhendo essa profissão.
Quando eu era aluna tive uma professora que dizia que sonhava com o que fazer em nossas aulas. Agora eu consigo entender plenamente o que ela estava dizendo...
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Caracol de números para 1º e 2º Ano
Atividade que pode ser adaptada. É só usar a imaginação!
Ótima para as primeiras semanas de aula.
Sugestões:
Ótima para as primeiras semanas de aula.
Sugestões:
- Usar números e formas geométricas na hora de desenhar o caracol.
- Toda vez que alguém pular na casa das formas geométricas, tem que dizer o nome alguma coisa que lembra o formato dela, para só então, pular para a casa seguinte.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Sonho em perigo
Querem acabar com os nossos sonhos
Querem acabar com as horas do nosso dia
Acham que não trabalhamos o suficiente
Acham que somos máquinas ao invés de gente
O sonho de ensinar a alguém com prazer
Estão querendo dele um pesadelo fazer
Pois ninguém vira professor
Alguém escolhe ser professor
Mas essa decisão fica difícil diante do amargor
Enfiado a cada dia por entre nossas goelas...
Precisamos de salário digno sim
Porque nosso trabalho é cansativo e sem fim
Por que tanto desvalor
Por parte dos que nem sabem o que é amor?
Aline Viana
sábado, 19 de janeiro de 2013
Mensagem
Quem disse que você tem que esquecer o seu passado?
Você é hoje o resultado das suas escolhas desde o início da sua vida!
As marcas, cicatrizes são um memorial das suas vitórias e derrotas.
As más escolhas do passado não devem ser simplesmente jogadas fora, afinal, você aprendeu a não escolher vários caminhos, pois sabe onde eles o levarão.
O que passou, é passado e o que fica é a experiência.
"A experiência é o melhor professor. Mas as taxas da escola são altas." Friedrich Hegel - Filósofo alemão
É claro que os momentos ruins nos trazem dor e sofrimento, mas com disse Dalai Lama:
"O período de maior ganho em conhecimento e experiência é o período mais difícil da vida de alguém."
Guarde os seus tesouros então! Nem que seja no porão...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Apenas um servo
Você
não vê ninguém dando tanto valor e reconhecimento para os empregados domésticos
nesse mundo, apesar de desempenharem um papel tão importante.
Pois
saiba que os servos de Deus são serviçais do Reino de dEle aqui na Terra, e
entrarão no Reino dos céus como filhos resgatados, vencedores de uma dura
prova.
Para
ser servido nos céus, tem que servir na Terra!
É
um trabalho extremamente necessário o do serviçal: motorista, cozinheiro(a),
faxineira, mordomo, secretário(a). Na igreja, esses cargos pertencem a quem?
Será
que o motorista(pastor) do carro(igreja) é melhor do que a faxineira(irmã de
oração) ou que o cozinheiro(pregador da palavra)?
Não
fique achando que é muito ter um cargo na igreja, pois ele é somente um serviço
duro que terá uma grande recompensa (salário), lá no céu e não aqui.
Não
ache que por ter um cargo, a pessoa vira um ser acima dos outros, que é melhor
do que os outros. Isso se chama idolatria e acabará levando você ao inferno.
Toda honra deve ser dada a Deus!
Tem
tanta gente na igreja sendo levada pela idolatria aos seus líderes carnais por
falta da leitura da Palavra com esclarecimento por parte de seus próprios
líderes.
Vemos nos cultos atuais, muitos
sermões da vida cotidiana e pouco da vida dos homens da Bíblia.
Quantas
vezes há estudos sobre a dura vida de Ezequiel, Jeremias e tantos outros que
sendo profetas, sofreram pela Palavra de Deus, a Palavra da Verdade?
Quantos
sermões sobre as “puxadas de orelha” que Deus deu em seus ungidos quando eles
erraram nós ouvimos por aí?
Hoje
em dia, nós infelizmente estamos caminhando para uma religiosidade vingativa:
Ai de quem tocar em mim, porque sou ungido de Deus.
Onde
é que está hoje em dia o crente que ainda deseja o bem daqueles que os querem
mal?
Davi
pediu que Deus preparasse uma mesa para ele na presença dos seus inimigos! Ele
queria chamar para a festa dele, aqueles que foram contra ele e o perseguiram!
Davi,
por ter a certeza de que era um homem tão falho, indigno, por juntar-se aos
servos do seu reino para dar Glórias a Deus, por reconhecer os seus erros e não
querer o mal dos outros, simplesmente foi honrado na Bíblia ao ser chamado de
homem segundo o coração de Deus.
Para
não cair nessa onda de “super-crentes”, só mesmo lendo a Bíblia pedindo a Deus
o discernimento.
“Você não é melhor do que ninguém, porém,
não admita que alguém se ache melhor que você.” (Aline Viana)
“Porque Deus amou o mundo te tal maneira que
deu o seu filho unigênito para que TODO aquele que nEle crê não pereça, mas
tenha vida eterna.” (João 3:16)
Jesus
morreu por todos! Ele amou o mundo, continua amando e querendo salvar as
pessoas enquanto há tempo.
Ao
invés de se preocupar com quem fala mal de você, se preocupe com quem fala mal
de Jesus! Esse sim, merece preocupação, pois está dando passos para a perdição
eterna.
Será
que você consegue amar essa vida? Será que você consegue orar pela conversão
dela?
Ou
é mais fácil praguejá-la e esquecer o assunto? Isso é por em prática o
principal mandamento de Deus(AMOR)?
A
fé sem obras é morta e é impossível agradar a Deus sem ela!
Siga
a paz com todos!
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